16 anos da Indústria de Urnas Pérola em Pernambuco

Iniciamos a semana visitando as empresas Funerárias e de Cemitérios da cidade de Recife-PE, onde na sexta-feira (06/11) em conjunto com o empresário Vicente Jales presidente do Sefec Sind acompanhados pelo empresário Herton Viana da Baptista Serviços de Recife e presidente da Apedif Pernambucana. Onde visitamos as seguintes empresas Mortuário Monte Verde (Pablo), Casa Aguiar (Carlos André), Rosa de Saron (Marcos André), Funerária Santa Marta (Sr. Cícero), Funerária São Sebastião (Júnior), JD Transporte Funerário (Décio) entre outras empresas. No sábado (07/11) fomos recebidos na Indústria de Urna Pérola onde estava sendo comemorado os 16 anos da empresa, a qual convidou todos os seus clientes, parceiros e amigos. Foram sorteados diversos brindes, além dos prêmios como quatro motos e um FIAT Strada. Além de um grande almoço de confraternização os empresários poderam conhecer os carros e capotas da Pickup e Cia, carros da Lifan Motors, Castiçais Gravatá e Npinfo Brasil. Os ganhadores foram:
Digna, Campina Grande – Moto Honda POP 100
Sono Eterno, Guarabira – Moto Honda CG 125
Rosa Master, Timba̼ba РMoto Honda POP 100
Ṣo Jọo, Pombos РMoto Honda BIZ 125
Casa Aguiar, Recife – Moto Honda CG 150
Santa Paula, Recife – FIAT STRADA

Visita as empresas de Campo Grande – MS

Na quinta-feira (12/11) e sexta-feira (13/11) estivemos no estado do Mato Grosso do Sul na cidade de Campo Grande visitando a Aepaf – Associação das Empresas de Pax e Funerárias de Mato Grosso do Sul ao lado do advogado e presidente da Associação Ilmo Cândido de Oliveira onde visitamos as empresas Pax Real (Ramsés Ferreira e Janes Nato), Cemitério Parque das Primaveras (Ronney), Pax União (Fabíola), Funerária Nippon (Thiago Arakaki), Pax Domini (Santiago e Rodrigo), Pax São João Batista (Gilvan Paes da Silva), Grupo Pax Mundial (Salete Maria e Sr. Castelo), Pax Universo (Wilson Júnior) e Pax Campo Grande e Cemitério Parque Campo Grande (Sra Ieda Calabria e seu irmão) onde o segmento encontra-se organizado e com excelentes estruturas de atendimento e serviços. Obrigado a todos de Campo Grande pela receptividade e pela troca de experiência.

Simpósio realizado pela primeira vez no Brasil também apresentou urna biodegradável

RIO — Quanto vale a eternidade? Se a vontade for transformar uma pessoa querida em diamante, custa a partir de R$ 10 mil. Conforme informou Ancelmo Gois, em sua coluna no GLOBO, a 16ª edição do Simpósio Internacional da Indústria de Cemitérios e Funerárias, que terminou na quarta-feira no Rio, apresentou novidades do setor, com a possibilidade de usar cinzas para fazer uma pedra preciosa de até um quilate.

— Começamos a oferecer o serviço este ano, e três famílias se interessaram. Com o negócio fechado, os restos cremados são enviados para um laboratório na Suíça. Lá, o carbono das cinzas é submetido a elevadas temperaturas e pressão para ser transformado em diamante. O processo pode levar até seis meses — conta Rafael Azevedo, diretor do Grupo gaúcho Cortel, que administra seis cemitérios e três crematórios em Porto Alegre, um cemitério em Manaus e um no Rio.

Por enquanto, o serviço ainda não está disponível em solo carioca. Mas, segundo Azevedo, poderá ser oferecido na cidade no ano que vem:

— No Rio, nós administramos o cemitério da Penitência, no Caju, e temos o projeto de instalar um crematório lá.

UM NEGÓCIO EM EXPANSÃO

O simpósio, realizado pela primeira vez no Brasil e que reuniu representantes do setor funerário de 19 países como China, Mongólia, Estados Unidos e Espanha, apresentou outra novidade: a empresa francesa Hygeco, que oferece urnas biodegradáveis, confeccionadas a partir de argila.

— A urna de metal leva muito tempo para se decompor, a urna de plástico nunca vai se desintegrar, é poluente. A biodegradável leva três horas para desmanchar, se for jogada no mar, por exemplo. E, se for enterrada num jardim, de dois a três meses — afirma Patrick de Meyer, vice-presidente comercial da empresa. — É possível também plantar uma semente na urna com as cinzas e cultivar uma árvore.

Nos últimos cinco anos, o setor funerário cresceu 20% segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e é um dos poucos que não foram impactados pela crise econômica brasileira. Por ano, o negócio rende R$ 1,2 bilhão, incluindo atividades como gestão e manutenção de cemitérios, cremação e serviços funerários.

 

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— Nossa atividade cresce descolada da economia, é fruto de uma necessidade: cuidar preventivamente ou de forma imediata de sepultamento. A nossa dificuldade é o preconceito que sofremos pelo medo que as pessoas têm de morrer. O desafio é vencer o tabu e mostrar que nosso serviço é de qualidade efundamental para as famílias — diz José Elias Flores Jr., presidente do Sindicato dos Cemitérios e Crematórios Particulares do Brasil (Sincep).

A cremação está entre as atividades que mais crescem no setor: dobrou no Brasil em cinco anos, e a tendência é mundial. O índice na China e no Japão é de quase 100%, enquanto que na Austrália é próximo dos 70% . Nos Estados Unidos, chega a 50%.

— A cremação é uma solução mais rápida, menos dolorosa e mais amigável com o meio ambiente — observa Teresa Saavedra, presidente da Asociación Latinoamericana de Parques Cementerios y Servicios Exequiales (Alpar).

Fonte:

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio/setor-de-cemiterios-funerarias-tem-novidades-como-joia-feita-de-cinza-18028515#ixzz3rcVvDI2j
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